A expressão vem do poema épico ILÍADA, escrita por Homero, que viveu no século VIII a.C.
Aquiles seria o filho da deusa Tetis com o mortal Peleu, e era o maior dos heróis gregos em Tróia. Invencível, pois sua mãe o banhou com água mágica todo o seu corpo, menos seus calcanhares, por onde o segurou quando era apenas um bebê.
Anos se passaram. Páris, que era o filho de Príamo, o rei de Tróia (localizada na atual Turquia), se apaixona e rapta Helena (o amor era mútuo), a mulher mais bela do mundo, que era casada com Menelau, o rei de Esparta.
Esparta, que era do mundo grego, guerreia com Tróia para reaver Helena.
Essa guerra teria durado muitos anos. Quando estava por acabar, Aquiles lutava do lado grego, junto com seus argonautas (seus soldados), temidos e considerados invencíveis nas lutas.
Finalmente, numa das batalhas, Aquiles teria sido derrotado sendo atingido no tendão de seu calcanhar, seu único ponto fraco! Foi a única vez que foi derrotado numa luta, e morreu!
Em compensação, Troia foi derrrotada, pois os gregos utilizaram a estratégia de um cavalo de madeira onde estavam escondidos diversos soldados gregos. O plano era que os troianos trouxessem o cavalo para dentro de sua cidade, pensando que os gregos houvessem desistido da guerra e deixado o cavalo como trofeu. De madrugada, saíram do cavalo e derrotaram os troianos, que dormiam bêbados de vinho! Os troianos nem desconfiaram...